(Um amigo mandou por email)
Minha esposa estava cansada e indisposta, então consegui um alvará e fui a uma festa em uma chácara no Joquei Clube, aqui perto da granja Rezende, do meu amigo Lucio. A galera toda lá. Muita cerveja, uísque, vinho. Muitas gatinhas. Galera animada. A noite prometia. Saí de lá nem sei que horas. Travado!
Indo pela BR 050, avistei algo que se tornou o terror dos festeiros... Uma blitz!!! Comecei a rezar para tudo quanto era santo. Mas... fui sorteado. Quando parei, quase atropelei o guarda. Tava ruim. O guarda pediu para eu descer do carro. Quase não consegui. Aí o pesadelo aumentou. Ouvi o que qualquer bêbado teme:
- Vamos fazer o teste do bafômetro!
Tô ferrado! Pensei. Quando, ao que parece, os santos resolveram me
atender. Um caminhão bate na outra pista e espalha toda a sua carga...
Os guardas imediatamente me dizem:
- Vá embora, vamos socorrer aquele acidente!!! e sairam em disparada a pé.
Eu, mais que depressa (ou pelo menos tentando) e completamente atordoado,
entrei no carro e fui embora. Feliz da vida. Hoje é meu dia de sorte, pensei.
Cheguei em casa, guardei o carro e, após agradecer aos santos pelo meu dia
de sorte, fui dormir. Tava feliz.
No outro dia, minha esposa me acorda as 7 da manhã me perguntando:
- Amor, de quem é aquela viatura da polícia Rodoviária Federal estacionada dentro da nossa garagem?
PUTA QUE PARIU... AGORA FUDEU!
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